Nunca pensámos muito acerca de Nova Iorque. A saúde é extremamente cara e os seguros para o Filipe ficariam um absurdo. Além disso, sempre preferimos sítios menos explorados pelo homem optando fugir sempre do turismo em massa.
Devemos dizer-vos que fomos uns tolos ao longo destes 30 anos. Nova Iorque é uma cidade linda de morrer e que queremos voltar a colocá-la na lista de países a visitar mas, da próxima vez, com mais tempo.
Como chegar?
Nós comprámos os voos pela TAP. Ficou por de 350€ ida e volta sendo que o regresso foi feito por Toronto. O Guilherme apenas pagou taxas por ter idade inferior a 2 anos. Voámos para o John F. Kennedy com partida de Lisboa. Foram cerca de 7h30 de voo.
A opção mais económica de chegar ao centro é através de Air Tren até Howard Beach ou Sutphin Blvd e depois apanhar uma das linhas de metro até Manhattan. O valor total fica por volta de 7,50$.
Como temos o Guilherme e alguma bagagem, optámos por reservar um transfer ainda antes de partirmos. Pagámos 57€ pelos 3, numa carrinha partilhada, com todas as bagagens incluídas mas atenção: não esperem que os motoristas estejam à vossa espera de papel na mão com o vosso nome… Assim que saírem devem deslocar-se a um dos balcões de informação e entregar o voucher que adquiriram. Só depois disso é que chamam o motorista e são levados até ao vosso destino.
O aeroporto fica a cerca de 1h de distância de carro. O táxi pode também ser uma opção sendo, talvez, a mais cara de todas (além do helicóptero, claro!).
Como adquirir o visto? É garantido que entre?
O visto deve ser pedido com antecedência mas ele não garante a entrada no país. É como se fosse uma triagem. Quando lá chegamos temos de passar pelo mesmo processo de emigração, como em qualquer outro país fora da Europa.
O ESTA tem de ser pedido diretamente no site https://esta.cbp.dhs.gov/esta/e tem o valor de 14$ por pessoa. Os bebés também devem fazer o visto. Demoram menos de 1 semana a obter a autorização mas sugerimos que o façam com tempo para o caso de terem de alterar alguma coisa ou de se ter de fazer um novo pedido (caso seja negado).
Como se deslocar?
Existem várias formas de andar em Nova Iorque. A mais económica é andar a pé, claro! Contudo, por ser uma cidade grande, não vamos conseguir chegar a todo o lado apenas a caminhar por isso, a segunda forma mais em conta é o metro.
Podem adquirir o cartão MetroCard que dá para tanto para andar de autocarro como de metro. O cartão pode ser utilizado de duas formas: cartão “Pay-per-ride” ou “Unlimited Ride MetroCard”. Pode ser adquirido em qualquer estação de metro, nas máquinas próprias para o efeito.
O Cartão Pay-per-ride é recarregável e o valor é o equivalente a uma viagem simples (3$). Pode ser utilizado por 120 minutos após a sua validação e se for carregado com mais 5,50$ tem-se um desconto de 11%.
O cartão Unlimited pode ser utilizado as vezes que pretender. Os valores variam de 16$ a 32$ por 7 dias.
Nós preferimos andar de táxi ou de Uber pelo conforto. Tendo em conta que viajámos com um bebé pequeno e as temperaturas eram negativas, além de termos andado a pé, o mais cómodo foi chamar um Uber. Claro que fica mais caro mas é o meio mais confortável que existe. Para terem uma ideia de valores, da 7th Av para a Brooklyn Bridge pagámos cerca de 18$ de Uber, cerca de 4km. Por cerca de 1,5km (Brooklyn Bridge para o Pier 6) pagámos 8$ de táxi.
Onde ficar?
Nós sugerimos ficar no centro, onde tudo acontece. Nós ficámos na 7th Av e a localização foi perfeita. Conseguimos chegar a pé a todo o lado e existem restaurantes, cafés e lojas porta sim, porta sim. A 5th Av acaba por ser mais barata tendo em conta que é mais afastada de TimeSquare. Ficámos hospedados no hotel Moxy e, mais uma vez, adorámos a experiência.
Como trocar dinheiro?
Antes de partirmos, vimos todas as opções. Fora de questão ficaram as casas de câmbio onde as taxas são bastante altas e, em 100$, chegávamos a perder cerca de 11$ (simulação feita em Portugal de acordo com a conversão do momento). Vimos com o nosso banco e seria a opção mais vantajosa. Se tivéssemos pedido dólares ao balcão, as taxas seriam mais reduzidas(consultem sempre o vosso banco antes de partir). Optámos por fazer levantamentos ou por pagar diretamente com o cartão de débito.
Podemos sugerir também o cartão Revolut. Pesquisem na internet. Até esta altura ainda não o tínhamos e vamos começar a usar em breve, na volta ao Mundo. Basicamente é um cartão que não se paga taxas até um determinado valor de levantamentos mensais (isto para cartões mais básicos).
Quando visitar?
Nós como íamos a Toronto e queríamos ver neve, acabamos por apanhar imenso frio. Em Janeiro talvez seja um dos meses mais frios mas onde existe também maior probabilidade de nevar. Os melhores meses para visitar são Maio e Junho ou Setembro e Outubro onde está calor mas não um calor extremo.
Outras informações:
Como em muitos sítios do Mundo, é importante não esquecer que nem todas as tomadas são iguais. Por esse motivo, e como nos esquecemos deste pormenor, tivemos de andar de loja em loja a tentar regatear um adaptador para podermos carregar os telemóveis, as máquinas fotográficas e por aí fora. A rede elétrica funciona a 110-120 Volts a 60Hz. O tipo de ligação é de fichas planas.

centro para dialisis?
Em NY eu não fiz diálise, porque só passei 3 dias. no verão quero voltar mais tempo e irei descobrir uma clinica ou hospital.
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